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Simplesmente amor

  • Otacílio Barros, DP
  • Jun 26, 2016
  • 2 min read

O desenho faz parte de uma campanha humanitária em favor da Síria

O título deste artigo é o mesmo de um filme que vi em um desses canais da Tv paga, mais precisamente no Universal Movie. As primeiras cenas mostram imagens de pessoas se abraçando e se beijando em momentos de puro amor, em um aeroporto, não importando se são chegadas ou partidas, despedidas calorosas ou a alegria de ver um ente querido retornando à nossa vida.

O roteirista nos chama a atenção quando se refere a momentos de tristeza, sentimentos negativos que de vez em quando nos invadem ao pensarmos nas grandes questões que hoje afligem os seres humanos, como a violência que grassa mundo afora, como o desamor entre as pessoas. Então, ele faz com que nos emocionemos com esses pequenos e fugidios momentos nos saguões dos aeroportos, em que as pessoas se lembram que se amam, que sentem saudades dos entes queridos, sejam pais e mães, filhos e filhas, irmãos e irmãs, amigos e amigas, avós, tios, namorados e namoradas, enfim, pessoas que estão ligadas por sentimentos que deviam ser externados a todo momento e não só quando pessoas queridas estão de chegada ou de partida.

“Amai-vos uns aos outros”; “Ama a teu próximo como a ti mesmo”, disse o maior profeta que já pisou o solo desse tão maltratado planeta, Jesus Cristo, o maior professor de todos os tempos.

Ele passou todos os dias da vida falando de amor. Ele nos ensinou que o caminho para a salvação é o amor, o amor verdadeiro, de pai para filho, de homem para mulher, de amigo para amigo. Chegou até mesmo a nos ensinar a amar os inimigos, já que, dizia ele, não havia virtude nenhuma em amar a quem nos ama, pois não era assim que amavam também os fariseus?

Meus amigos, minhas amigas, meus irmão minhas irmãs, vocês não acham que já é chegada a hora de pararmos para pensar em fazermos a nossa reforma íntima e tentarmos nos melhorar, principalmente no relacionamento com o próximo? Estamos esperando o que? Que Cristo venha novamente à Terra e tenha que nos falar do que já falou há mais de dois mil anos?

Por que estamos sempre adiando o dia da nossa redenção? Quando será que ela virá? Vamos esperar o dia da nossa morte carnal e pedir a um padre a “extrema unção”?

Como eu disse acima amigos, a hora é essa, aliás ela já passou há muito tempo. Não posso eu esperar a melhora do mundo, do meu vizinho, do governo, se eu próprio não fiz nada para me melhorar como ser humano; não fiz nada, inclusive, para melhorar a relação com minha família, com meus amigos, com meus colegas de trabalho. Pensem nisso. Façam uma reflexão sobre o assunto, ou melhor, pensem sobre isso todos os dias, ao acordar e quando recostarem a cabeça no travesseiro ao final de mais um dia de trabalho. Emmanuel falou que fora da caridade não há salvação. Essa é uma das máximas do Espiritismo Cristão. O importante, já disse alguém um dia, não é só fazer o bem, mas ser uma boa pessoa. E Buda afirmou: “Como é bom ser bom”! Lembrando, também, que o amor é o único que, dividindo-se, multiplica-se!

“Fica sempre um pouco de perfume nas mãos de quem oferece rosas”. (provérbio chinês).


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